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O que quer dizer em Mateus 23 23?

 Mateus 23: 23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque pagais o adízimo da hortelã, do endro e do cominho, e desprezais o mais importante da lei: o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas. 24 Condutores cegos!

O que quer dizer em Mateus 23 23?

A palavra hipócrita deriva de uma palavra grega que significa “ator”. O hipócrita é alguém que finge ser algo que não é para receber reconhecimento ou sair lucrando. A hipocrisia é uma conseqüência do orgulho.


A palavra hipócrita deriva de uma palavra grega que significa “ator”. O hipócrita é alguém que finge ser algo que não é para receber reconhecimento ou sair lucrando. A hipocrisia é uma consequência do orgulho. Os humildes seguidores de Deus procuram viver de acordo com Suas leis porque amam a Deus e ao próximo, não porque desejam receber reconhecimento e ser honrados por isso. Quando um humilde seguidor de Deus é avisado de que está fazendo algo errado, ele imediatamente se esforça para fazer o que é certo. O hipócrita procura encobrir seus pecados e dar desculpas.Durante seu estudo do livro de Mateus, você leu a respeito da hipocrisia dos líderes dos judeus da época de Jesus e de como Jesus ensinou seus seguidores a viverem o evangelho sem hipocrisia. Mateus 23 contém o testemunho final de Jesus e Sua condenação aos que recusaram Seus ensinamentos e testemunhos do evangelho verdadeiro e do plano de felicidade eterna.Durante sua leitura, pense no que acharia desse discurso se fosse um fariseu e estivesse lá pessoalmente. Como você teria se sentido se fosse uma pessoa daquela época tentando decidir se continuaria a seguir os fariseus ou passar a seguir Jesus?

Fonte site:https://www.churchofjesuschrist.org/manual/new-testament-student-study-guide/the-gospel-according-to-saint-matthew/matthew-23?lang=por#:~:text=A%20hipocrisia%20%C3%A9%20uma%20conseq%C3%BC%C3%AAncia,e%20ser%20honrados%20por%20isso.



O que é a Igreja segundo a Bíblia


Todos os crentes: todos salvos de todo o mundo, do passado, presente e futuro, formam a igreja e estão eternamente ligados através de Jesus Cristo – 1 Coríntios 1:2
Um grupo de crentes: quando duas ou mais pessoas se reúnem no nome de Deus, formam uma igreja local, que é uma pequena parte da igreja total
Hoje em dia o lugar onde a igreja se reúne regularmente também é chamada de igreja. Na verdade, o edifício não é a igreja; as pessoas dentro do edifício formam a igreja.
Qual é a importância da igreja?
Deus instituiu a igreja. Ninguém pode viver sua fé em isolamento; cada crente precisa viver em comunidade. A igreja implica união; onde crentes não se reúnem não há igreja (Hebreus 10:25).
Ninguém é perfeito. Todos precisamos de ajuda e encorajamento em nossa caminhada com Deus. Todos os membros da igreja devem ajudar uns aos outros, crescendo juntos no amor de Cristo.
Não se reunir com a igreja é um ato de egoísmo e prejudica sua fé. Deus está onde a igreja se reúne (Mateus 18:20). Para ter mais comunhão com Deus é essencial estar com outros crentes.

Fonte site: https://www.respostas.com.br/o-que-e-a-igreja/

 Saiba como visitar a Ilha de Bora Bora, o lugar mais romântico do mundo

Você com certeza já sonhou em se casar ou passar a lua-de-mel em uma ilha de areias brancas, coqueiros verdejantes, banhada pelo mar mais azul que poderia imaginar e pontilhado por bangalôs de luxo, onde se pode bebericar champanhe ao lado do seu grande amor… Pois essa descrição corresponde 100% à Ilha de Bora Bora, na Polinésia Francesa, considerada por muitos como ‘o lugar mais romântico do mundo’. Se os seus olhos brilharam, há duas coisas que você precisa saber sobre como visitar Bora Bora antes de comprar uma passagem: primeiro, é uma viagem de alto custo; segundo, a distância é longa. Mas, se existe um lugar no mundo que compensa essas duas coisas, com certeza é Bora Bora!

A Polinésia não é um país oficialmente, embora desfrute de um bom nível de autonomia que inclui moeda e presidente próprios, mas um território ultramarino que pertence à França. E de romantismo, nenhum povo entende mais do que os franceses, não é mesmo? Pois una o ‘l’amour’ francês a um conjunto de ilhas localizado na porção mais bela do Pacífico Sul e… ‘voilá’! Desta equação só poderia resultar o lugar mais romântico do mundo.

Bora Bora é a mais famosa das mais de 100 ilhas da Polinésia. Habitada por apenas 9 mil pessoas, ela está cercada por recifes de corais e ilhotas, que formam ao seu redor uma lagoa de água salgada de 80 km². Dentro dela, o mar é calmo, transparente e exibe uma paleta de cores que vai do verde irreal ao azul inacreditável. Esse cenário de sonho serve como pano de fundo para os inúmeros casamentos que acontecem todos os dias nos grandes hotéis.

Sim, pois como se não bastassem as belezas naturais, a ilha abriga inúmeros resorts cinco estrelas, como Hilton, Sheraton, St. Regis e Sofitel, que ergueram bangalôs sobre as águas perfeitos para os primeiros dias de vida a dois com muito luxo e conforto. Ficou com vontade de comprar as alianças? Então descubra algumas dicas de como visitar Bora Bora, arrume as malas e apaixone-se de vez.

O clima é algo importante de se levar em contra ao viajar para Bora Bora a Polinésia Francesa em geral. Afinal, ninguém quer pagar os olhos da cara para ficar preso dentro de um resort por causa do mau tempo, não é mesmo? E quando chove na Polinésia, chove mesmo! A estação molhada vai de dezembro até o fim de fevereiro, enquanto a seca perdura no restante do ano.

Ao mesmo tempo, se você não se importa com algumas horas de céu cinza por dia, é na época de chuvas que os resorts estão mais vazios e praticam preços menos extorsivos. Evite os meses de junho, julho e agosto. É a temporada de férias de verão no Hemisfério Norte e as ilhas estarão superlotadas, além de mais caras do que normalmente já são.

A Polinésia Francesa ainda é um destino pouco visado por brasileiros, mas chegar até lá – e até Bora Bora – não é tão difícil quanto parece quando a gente localiza o país no Google Maps. Existe um voo semanal da LATAN que sai de Santiago do Chile e vai até Papeete, a capital da Polinésia, em cerca de 10 horas. Você pode aproveitar a viagem para conhecer a Ilha de Páscoa, onde o avião faz uma escala. Quase tão fácil quanto viajar para a Europa, não?


De Papeete, basta pegar um dos vários voos regionais diários da Air Tahiti e, em 45 minutos, você estará em Bora Bora. O aeroporto da ilha fica em uma ilhota, ou ‘motu’,  de onde você precisará de transporte de barco para sair. Se você for se hospedar em um resort, será pego por um barco particular diretamente no desembarque. Se for ficar na capital, Vaitape, ou outras localizações da ilha principal, terá que pegar o ferry que faz o curto trajeto até o píer e que é gratuito. Um vez em terra firme, você pode tomar um táxi ou combinar previamente um transfer com seu hotel.

A maioria dos turistas que vai a Bora Bora ou qualquer outra ilha da Polinésia sonha em se hospedar nos bangalôs construídos sobre as águas azul fluorescentes, aqueles de foto de cartão-postal (ou de proteção de tela de computador na era pós-papel). Existem inúmeras redes de renome internacional em Bora Bora – como Hilton, St. Regis e Four Seasons -, basta pesquisar qual lhe agrada mais e fazer a reserva. A grande maioria deles fica em motus, que são as ilhotas ao redor da ilha principal, e todos têm praia particular.

Ficar em um desses bangalôs é realmente uma experiência de sonhos, mas prepare seu bolso, amigo, pois estamos falando de diárias na casa dos US$ 650! E isso apenas com café da manhã incluído. Se quiser baratear um pouco o custo da hospedagem, opte por bangalôs em terra firme, que têm preços a partir de US$ 350. Para economizar um pouquinho mais, escolha um resort que fique na ilha principal, e não em um motu, pois são ligeiramente mais baratos.

Mas se você não tem orçamento para nenhuma das opções anteriores, não precisa se preocupar. Bora Bora possui uma praia pública na ilha principal que é considerada uma das mais lindas do mundo: Matira Beach (na foto abaixo). Por ser pública, é de acesso livre para qualquer turista, esteja hospedado no St. Regis ou no albergue da esquina. Há vários hotéis e pousadas a menos de 10 minutos de caminhada de Matira que custam um terço do preço do mais barato dos cinco estrelas de Bora Bora

Como você viu pelos preços dos resorts, visitar Bora Bora é uma experiência incrível, mas cara. BEM cara. Estamos falando do lugar onde Nicole Kidman e outros astros de Hollywood costumam passar férias ou mesmo comprar uma ilhazinha… E não só hospedagem, como tudo o mais ligado ao turismo é caro em Bora Bora e na Polinésia em geral: transporte, comida, bebida, passeios, acesso à internet (não, wi-fi não é livre nos hotéis nesta parte do mundo).

Você pode consultar aqui nossa lista completa de despesas, mas, em um panorama geral, vamos dizer que, fazendo uma viagem muito econômica – com hospedagem em Matira e comprando a maior parte da comida no minimercado -, você não vai gastar menos de US$ 200 por dia por casal. Sem incluir os gastos com passagens aéreas. Se quiser se hospedar em um bangalô sobre as águas e fazer todas as refeições nos restaurantes do hotel, a média sobe para US$ 800 ao dia por casal.

A maioria dos turistas vai a Bora Bora para fazer exatamente NADA além de sair da porta do bangalô e se atirar na espreguiçadeira ou rede à beira mar. Mas, se você quiser um pouco mais de agito, há alguns passeios e atividades disponíveis. Você pode passar o dia em Matira, pois há lancherias pé de areia e nos arredores, além de alguns restaurantes. Se preferir fazer um piquenique para não ter que sair da areia, há um minimercado nas proximidades também, a cerca de 20 minutos de caminhada. Não há aluguel de espreguiçadeiras, mas algumas árvores fornecem sombra mais que suficiente.

No fim da tarde, não perca o espetáculo do astro-rei dando seu mergulho final nas águas do Pacífico Sul. Outro passeio muito popular entre os turistas que vão a Bora Bora é a volta de barco ao redor da ilha. Você pode reservar em qualquer hotel, pois dezenas de barcos de diferentes empresas operam o tour todos os dias, faça chuva (e põe chuva nisso!) ou faça sol. Mas prepare o bolso, porque o preço é salgado: nada menos do que US$ 100 por pessoa. Doeu no bolso, não é? Mas não há o que fazer na Polinésia que não seja caro e, pelo menos, a cerveja é liberada.

No passeio, você vai conhecer o Jardin du Corail, ou Jardim do Coral em francês, um pequeno recife localizado entre a ilha principal e o Motu Piti Aau, próximo da costa onde fica Matira. Ali, vai nadar com milhares de peixes de todas as cores e ver corais e flora marinha de todas as formas imagináveis. Depois, é hora de nadar com as arraias, tão simpáticas aqui quanto em Moorea. A terceira parada é em águas mais profundas, para nadar com os tubarões galha-preta e ver também tubarões-limão, que atingem até três metros, nadando vagarosamente lá no fundo…

Finalmente, hora do almoço, que é composto por pratos típicos e servido em um motu. A última parada é um local de snorkel do outro lado da ilha, de onde se volta para o ponto inicial e completa a volta em Bora Bora. Falando no Jardin du Corail, você pode voltar lá sempre que quiser, se estiver hospedado nas proximidades de Matira Beach. Ele está localizado a cerca de 20 minutos de ditância de caiaque, que a maioria dos hotéis e pousadas têm para alugar aos hóspedes. Basta deixá-lo na ilhota que fica ao lado do recife e fazer seu snorkel sem hora para voltar.

Existe também a possibilidade a pegar um táxi boat até o Motu Piti Aau (na foto abaixo), o maior de Bora Bora e onde estão localizados alguns dos resorts da ilha. Existe uma parte dele que é de livre acesso e onde vive uma senhora que oferece sombra, espreguiçadeiras e uma geladeira aos visitantes, para que possam levar comida e bebida para passar o dia por lá. A praia é deserta, e não há sinal de vida além da casa da anfitriã. Além de tudo isso, também estão disponíveis os mesmos passeios a cavalo ou de 4X4 ao interior da ilha de Moorea. Do alto das montanhas, é possível ter uma vista indescritível da paisagem.


 As teorias sobre Atlântida

Atlântida tem capturado a imaginação de pessoas por séculos. Existem muitos mitos e teorias sobre esta cidade perdida; veja algumas delas.

A lenda de uma cidade perdida no oceano é uma das histórias mais populares e interessantes que existem. Em suma, Atlântida é uma ilha possivelmente fictícia que foi inicialmente descrita nas obras de Platão, um filósofo grego. Platão era famoso por falar a verdade sobre as condições humanas em sua época. Ademais, todas as suas obras eram reais e práticas.

É por essa razão que algumas pessoas acreditam que a lenda da cidade perdida de Atlântida seja verdadeira até 2.300 anos após sua morte. A história da Atlântida foi contada pela primeira vez por volta de 360 ​​a.C. Saiba mais sobre sua história e as teorias que a cercam a seguir.

O que se sabe sobre Atlântida?

Atlântida foi descrita como uma civilização utópica que foi criada por metade Deus e metade humanos. Ademais, ela era uma grande potência naval e cercada por ilhas concêntricas separadas por fossos. Elas se interligavam por um canal que se estendia até o centro.

Desse modo, as ilhas da Atlântida continham muito ouro, prata e outros metais preciosos. Também era o lar de uma vida selvagem rara. A capital ficava no centro da ilha. Segundo a lenda, a cidade de Atlântida afundou no mar devido a ação de um gigantesco terremoto, vulcão ou tsunami.

Platão afirmou que Atlântida existia por volta de 9.000 anos antes de ele nascer e que a história havia sido transmitida por gerações. No entanto, as únicas fontes de informação disponíveis hoje sobre a Atlântida são os escritos deste filósofo.

O mito de Atlântida e Poseidon

Em suas obras, Platão menciona que a Atlântida estava sob o domínio de Poseidon, o deus do mar na Grécia Antiga. Com efeito, Poseidon governou Atlântida, e o deus do mar usou a cidade para mostrar seu apreço por sua esposa. Portanto, ele construiu uma grande casa para sua esposa mortal na colina e no meio da ilha.

De acordo com Platão, os atlantianos eram grandes engenheiros e sua tecnologia era muito mais tecnológica do que em outras partes do mundo. Isso é o que tornou a cidade perdida no oceano tão especial, já que era tecnológica e educacionalmente evoluída.

Além disso, o palácio, que Poseidon construiu para sua esposa, era envolto por anéis de água e terra. O palácio se conectava a túneis que eram grandes o suficiente para que os navios pudessem passar por eles.

Características dos atlantianos

Aldeões ricos em Atlântida também viviam nas montanhas. Platão descreve muitos edifícios e fontes espetaculares na Atlântida, não apenas o palácio que o deus do mar construiu.

A esposa de Poseidon tinha dez filhos, cinco pares de gêmeos. Cada filho recebeu uma parte da Atlântida para governar, e isso funcionou por gerações. Como resultado, Atlântida era um lugar pacífico, uma sociedade verdadeiramente utópica onde prevalece a sabedoria.

A lenda da Atlântida termina com a ira de Zeus. Aparentemente, os cidadãos da cidade se tornaram gananciosos, corruptos e deixaram suas emoções tomarem conta deles. Zeus convocou todos os deuses e decidiu dar uma lição em Atlântida. Infelizmente, a história termina aí, por isso não se sabe como e se Zeus destruiu a cidade.

Localização

Com o tempo, muitas teorias foram surgindo sobre a localização da cidade. Algumas teorias dizem que ela estava localizada no Mediterrâneo. Outras dizem que foi na costa da Espanha. Aliás, até dizem que ela está sob o que hoje conhecemos como Antártica.

Vários lugares, como os Açores, foram considerados a localização da Atlântida por muitos anos. Outros dizem que está presente entre Espanha e Marrocos, numa região chamada Cádiz. Na verdade, não há um único lugar na Terra onde não se acredite que a Atlântida esteja localizada.

Por fim, a teoria da deriva continental também tornou as chances de existência de um continente perdido geograficamente sombrias. Mesmo assim, muitas pessoas acreditam na lenda até hoje.

Descobertas arqueológicas de uma cidade perdida no oceano

Em uma descoberta surpreendente, os arqueólogos descobriram recentemente uma cidade antiga que muitos teóricos acreditam que poderia, de fato, ser Atlântida. No entanto, um detalhe sobre ela a torna uma opção improvável – ela está localizada no Oceano Pacífico.

Novas imagens aéreas mostram claramente o sítio arqueológico Nan Madol, na ilha de Pohnpei. A equipe de pesquisadores, que já viajou até o local, descobriu que as ruínas haviam sido originalmente construídas sobre uma lagoa. Além disso, eles a batizaram de “A Veneza do Pacífico”.

O que é mais intrigante para os teóricos da Atlântida sobre este local recém-descoberto são os canais de maré e paredes que cercam o local, semelhantes ao que foi escrito por Platão todos aqueles anos atrás.

Acredita-se que as estruturas de Nan Madol tenham sido construídas com 750.000 toneladas de rocha negra. Curiosamente, o nome Nan Madol se traduz em “espaços entre rochas”, que é uma referência direta aos canais que fluem através das ruínas. Atlântida ou não, certamente é uma descoberta incrível!


 

Praia de Copacabana (Rio de Janeiro/RJ)

Uma das praias mais famosas no Brasil é a de Copacabana. Não é para menos, afinal além de conter uma extensa área litorânea com um mar azul-esverdeado, também há diversos pontos turísticos incluindo um enorme acervo histórico e cultural.

Apesar das suas belezas, é necessário ter alguns cuidados com essa praia porque constantemente acontecem arrastões que sem dúvida assustam qualquer pessoa que está passeando ao redor.

Praia de Boa Viagem (Recife/PE)

Diferentemente da praia de Copacabana, o perigo da praia de Boa Viagem não são os arrastões, mas sim os tubarões. As espécies mais comuns encontradas nessa praia são o Cabeça-chata e o Tigre. Por isso, se for visitar a praia de Boa Viagem fique atento às sinalizações presentes no litoral para evitar o ataque desses animais.

Praia de Tenório (Ubatuba/SP)

Outra praia que atrai muitos turistas, principalmente aqueles que querem pegar uma boa onda, é a de Tenório. No entanto, é importante tomar alguns cuidados, pois em alguns pontos existem correntezas que podem ser bastante perigosas para quem não conhece as águas da região.

Enseada da Caieira(Fernando de Noronha/PE)

Localizada em Fernando de Noronha, a praia da Enseada da Caieira é um dos locais mais encantadores do mundo. Mas não se deixe levar pelos encantos, pois essa praia também é uma das que apresenta maior quantidade de ataques de tubarão. Por isso, pense duas vezes se for tomar aquele banho de mar.

Alter do Chão (Santerém/PA)

Apesar de não ser muito famosa, a praia de Alter do Chão conta com água calma e doce, além de uma areia bem branquinha. Mas é necessário ter precaução ao se banhar, pois frequentemente há relatos ataques de piranhas.

Agora que você já conhece as praias mais perigosas do Brasil, por que não continuar acompanhando nosso portal para conferir mais conteúdos como esse?!


Fonte:https://rotasdeviagem.com.br/5-praias-brasileiras-que-guardam-perigos-e-exigem-atencao-conheca/



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